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Livraria A árvore mais sozinha do mundo
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A árvore mais sozinha do mundo

€ 16,65

Mariana Salomão Carrara

«Eles sabem tanto de amor, o amor tem dessas coisas, que é manter viva do lado de casa uma árvore venenosa que só quer acabar de viver.»

No núcleo, temos uma família, força motriz dos grandes livros: os pais, Carlos e Guerlinda, extenuados pelo trabalho numa plantação de tabaco; e os filhos, Alice, Maria e Pedro, já com as vidas dedicadas à lavoura e envenenadas pelos pesticidas. São fumicultores, vivem esquecidos pelo mundo e lutam para sobreviver à escassez de tudo e ao colapso climático.

Num desfile de desgraças-doenças-infortúnios, mas também de sonhos-desejos-vitórias, subvertem-se códigos de leitura e desvelam-se a pouco e pouco os narradores inanimados deste romance, que fazem companhia a personagens maiores que a vida. Movidos pelo amor, o assunto mais sério desta história, juntos conduzem o leitor até ao «outro lado do espelho», um lugar de sonho e pesadelo.

Formalmente arrojado, socialmente incómodo, literariamente primoroso: A árvore mais sozinha do mundo confirma Mariana Salomão Carrara como uma escritora ao mesmo tempo clássica e inventiva, que desafia o cânone e o integra na perfeição.

Os elogios da crítica:

«Mariana Salomão Carrara investiga ‘essa coisa obscura’ do humano, ‘de saber o que é o certo, o melhor, e fazer o contrário’ […]. A autora, no entanto, não nega espaço para falar de amor. Há na trama uma árvore que vê tudo de cima, soberana num reino de misérias, e ela consegue enxergar curas possíveis para uma terra pervertida por toxinas.»

Anna Virginia Balloussier, Quatro Cinco Um

«As árvores estão em boa companhia [no] hipnótico A árvore mais sozinha do mundo […], que nos leva ao encontro de outras vozes, além da desconfiada maquinação dos humanos — outras humanidades, onde segredos das relações das famílias humanas são desvelados em alternadas observações da omnipresente voz da Árvore, que tudo vê e sabe da nossa indeterminação e miséria.»

Ailton Krenak, Folha de S. Paulo

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Mariana Salomão Carrara

«Eles sabem tanto de amor, o amor tem dessas coisas, que é manter viva do lado de casa uma árvore venenosa que só quer acabar de viver.»

No núcleo, temos uma família, força motriz dos grandes livros: os pais, Carlos e Guerlinda, extenuados pelo trabalho numa plantação de tabaco; e os filhos, Alice, Maria e Pedro, já com as vidas dedicadas à lavoura e envenenadas pelos pesticidas. São fumicultores, vivem esquecidos pelo mundo e lutam para sobreviver à escassez de tudo e ao colapso climático.

Num desfile de desgraças-doenças-infortúnios, mas também de sonhos-desejos-vitórias, subvertem-se códigos de leitura e desvelam-se a pouco e pouco os narradores inanimados deste romance, que fazem companhia a personagens maiores que a vida. Movidos pelo amor, o assunto mais sério desta história, juntos conduzem o leitor até ao «outro lado do espelho», um lugar de sonho e pesadelo.

Formalmente arrojado, socialmente incómodo, literariamente primoroso: A árvore mais sozinha do mundo confirma Mariana Salomão Carrara como uma escritora ao mesmo tempo clássica e inventiva, que desafia o cânone e o integra na perfeição.

Os elogios da crítica:

«Mariana Salomão Carrara investiga ‘essa coisa obscura’ do humano, ‘de saber o que é o certo, o melhor, e fazer o contrário’ […]. A autora, no entanto, não nega espaço para falar de amor. Há na trama uma árvore que vê tudo de cima, soberana num reino de misérias, e ela consegue enxergar curas possíveis para uma terra pervertida por toxinas.»

Anna Virginia Balloussier, Quatro Cinco Um

«As árvores estão em boa companhia [no] hipnótico A árvore mais sozinha do mundo […], que nos leva ao encontro de outras vozes, além da desconfiada maquinação dos humanos — outras humanidades, onde segredos das relações das famílias humanas são desvelados em alternadas observações da omnipresente voz da Árvore, que tudo vê e sabe da nossa indeterminação e miséria.»

Ailton Krenak, Folha de S. Paulo

Mariana Salomão Carrara

«Eles sabem tanto de amor, o amor tem dessas coisas, que é manter viva do lado de casa uma árvore venenosa que só quer acabar de viver.»

No núcleo, temos uma família, força motriz dos grandes livros: os pais, Carlos e Guerlinda, extenuados pelo trabalho numa plantação de tabaco; e os filhos, Alice, Maria e Pedro, já com as vidas dedicadas à lavoura e envenenadas pelos pesticidas. São fumicultores, vivem esquecidos pelo mundo e lutam para sobreviver à escassez de tudo e ao colapso climático.

Num desfile de desgraças-doenças-infortúnios, mas também de sonhos-desejos-vitórias, subvertem-se códigos de leitura e desvelam-se a pouco e pouco os narradores inanimados deste romance, que fazem companhia a personagens maiores que a vida. Movidos pelo amor, o assunto mais sério desta história, juntos conduzem o leitor até ao «outro lado do espelho», um lugar de sonho e pesadelo.

Formalmente arrojado, socialmente incómodo, literariamente primoroso: A árvore mais sozinha do mundo confirma Mariana Salomão Carrara como uma escritora ao mesmo tempo clássica e inventiva, que desafia o cânone e o integra na perfeição.

Os elogios da crítica:

«Mariana Salomão Carrara investiga ‘essa coisa obscura’ do humano, ‘de saber o que é o certo, o melhor, e fazer o contrário’ […]. A autora, no entanto, não nega espaço para falar de amor. Há na trama uma árvore que vê tudo de cima, soberana num reino de misérias, e ela consegue enxergar curas possíveis para uma terra pervertida por toxinas.»

Anna Virginia Balloussier, Quatro Cinco Um

«As árvores estão em boa companhia [no] hipnótico A árvore mais sozinha do mundo […], que nos leva ao encontro de outras vozes, além da desconfiada maquinação dos humanos — outras humanidades, onde segredos das relações das famílias humanas são desvelados em alternadas observações da omnipresente voz da Árvore, que tudo vê e sabe da nossa indeterminação e miséria.»

Ailton Krenak, Folha de S. Paulo

 

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