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Agora e na hora da nossa morte
Susana Moreira Marques
«Há coisas sobre as quais não se pode escrever como sempre se escreveu. Algo muda. Primeiro os olhos, depois o coração — ou os nervos ou aquilo a que os antigos chamavam alma — e finalmente, as mãos.»
Susana Moreira Marques guia-nos por aldeias esquecidas de Trás-os-Montes, por rotas de viagem onde a paisagem é solidão, por rituais de despedida, gestos de consolo e promessas de futuro. Um enfermeiro que fica à cabeceira dos pacientes; uma mulher que engana o marido, escondendo-lhe que ele tem cancro; um homem acamado que precisa de ser escondido da sua querida mulher, demente — pessoas no fim da vida ou pessoas que não abandonam quem está doente contam as suas histórias. Narrativa atravessada pela sombra, Agora e na hora da nossa morte ilumina as vidas de quem fala, mas também de quem lê, para que ninguém se esqueça e ninguém seja esquecido.
Susana Moreira Marques mistura viagem, história oral, reportagem e meditação filosófica, para escrever sobre a memória e a mortalidade, o tempo que nos falta, as raízes rurais, os laços de amor. No livro com que se estreou, inaugura uma nova linguagem para falar de uma ideia antiga — um gesto tão comovente quanto revolucionário.
Susana Moreira Marques
«Há coisas sobre as quais não se pode escrever como sempre se escreveu. Algo muda. Primeiro os olhos, depois o coração — ou os nervos ou aquilo a que os antigos chamavam alma — e finalmente, as mãos.»
Susana Moreira Marques guia-nos por aldeias esquecidas de Trás-os-Montes, por rotas de viagem onde a paisagem é solidão, por rituais de despedida, gestos de consolo e promessas de futuro. Um enfermeiro que fica à cabeceira dos pacientes; uma mulher que engana o marido, escondendo-lhe que ele tem cancro; um homem acamado que precisa de ser escondido da sua querida mulher, demente — pessoas no fim da vida ou pessoas que não abandonam quem está doente contam as suas histórias. Narrativa atravessada pela sombra, Agora e na hora da nossa morte ilumina as vidas de quem fala, mas também de quem lê, para que ninguém se esqueça e ninguém seja esquecido.
Susana Moreira Marques mistura viagem, história oral, reportagem e meditação filosófica, para escrever sobre a memória e a mortalidade, o tempo que nos falta, as raízes rurais, os laços de amor. No livro com que se estreou, inaugura uma nova linguagem para falar de uma ideia antiga — um gesto tão comovente quanto revolucionário.