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Atirar para o torto

€ 14,90

Margarida Vale de Gato

O formalismo informal de Atirar para o Torto é uma constante surpresa. Imaculadamente construídos e medidos, com a linguagem mais exigente e mais adequada, frontais mesmo se esquivos, os poemas assumem a vontade de ir aonde lhes apetece, por caminhos direitos ou ínvias veredas. Os amantes e os amigos, incluindo os poetas amigos, aparecem em diversos momentos, tal como Lisboa e o litoral alentejano, as querelas ocidentais e a emergência climática, os enfrentamentos e afrontamentos da meia‑idade; mas o mesmo rigor sintáctico e a mesma fantasia vocabular acompanham as viagens de comboio, os cigarros e outros vícios, os cravos esmaecidos, a América sombria, a infância televisiva, o «Tu» em maiúsculas. Ou as mulheres, umas ao mar, outras em terra: uma antiga professora de piano, a filha e a sua geração, a arte de perder em Elizabeth Bishop (e o que se recupera na Feira da Ladra), as consoantes de Sophia de Mello Breyner, as amargas autobiografias de Luísa Neto Jorge. Uma poesia da circunstância, talvez, mas que questiona a circunstância, a transcende, a vira do avesso: «é por metáfora / que me comovo e tanto do que vivo / é material de imagens que recolho».

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Margarida Vale de Gato

O formalismo informal de Atirar para o Torto é uma constante surpresa. Imaculadamente construídos e medidos, com a linguagem mais exigente e mais adequada, frontais mesmo se esquivos, os poemas assumem a vontade de ir aonde lhes apetece, por caminhos direitos ou ínvias veredas. Os amantes e os amigos, incluindo os poetas amigos, aparecem em diversos momentos, tal como Lisboa e o litoral alentejano, as querelas ocidentais e a emergência climática, os enfrentamentos e afrontamentos da meia‑idade; mas o mesmo rigor sintáctico e a mesma fantasia vocabular acompanham as viagens de comboio, os cigarros e outros vícios, os cravos esmaecidos, a América sombria, a infância televisiva, o «Tu» em maiúsculas. Ou as mulheres, umas ao mar, outras em terra: uma antiga professora de piano, a filha e a sua geração, a arte de perder em Elizabeth Bishop (e o que se recupera na Feira da Ladra), as consoantes de Sophia de Mello Breyner, as amargas autobiografias de Luísa Neto Jorge. Uma poesia da circunstância, talvez, mas que questiona a circunstância, a transcende, a vira do avesso: «é por metáfora / que me comovo e tanto do que vivo / é material de imagens que recolho».

Margarida Vale de Gato

O formalismo informal de Atirar para o Torto é uma constante surpresa. Imaculadamente construídos e medidos, com a linguagem mais exigente e mais adequada, frontais mesmo se esquivos, os poemas assumem a vontade de ir aonde lhes apetece, por caminhos direitos ou ínvias veredas. Os amantes e os amigos, incluindo os poetas amigos, aparecem em diversos momentos, tal como Lisboa e o litoral alentejano, as querelas ocidentais e a emergência climática, os enfrentamentos e afrontamentos da meia‑idade; mas o mesmo rigor sintáctico e a mesma fantasia vocabular acompanham as viagens de comboio, os cigarros e outros vícios, os cravos esmaecidos, a América sombria, a infância televisiva, o «Tu» em maiúsculas. Ou as mulheres, umas ao mar, outras em terra: uma antiga professora de piano, a filha e a sua geração, a arte de perder em Elizabeth Bishop (e o que se recupera na Feira da Ladra), as consoantes de Sophia de Mello Breyner, as amargas autobiografias de Luísa Neto Jorge. Uma poesia da circunstância, talvez, mas que questiona a circunstância, a transcende, a vira do avesso: «é por metáfora / que me comovo e tanto do que vivo / é material de imagens que recolho».

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