


Banzeiro òkòtó (a partir de 09/06)
Eliane Brum
A partir da sua vivência pessoal na Amazónia e de uma inigualável atenção ao outro, Eliane Brum denuncia a devastação, reflete sobre o colapso climático e propõe uma nova língua para se escrever sobre tudo isto: uma língua forjada na floresta, fundada na ancestralidade e ancorada numa novíssima relação com o corpo e a memória. Fascinante e corajoso, eis um livro singular na sua forma literária.
«Amazônia Centro do Mundo é uma ideia viva e, portanto, livre. A experiência de viver na —— e com a —— floresta mudou radicalmente meu corpo e a experiência de corpo. E esta sou apenas eu. Amazônia Centro do Mundo é movimento poderoso, é ideia que age.»
Num tom literário inconfundível, Eliane Brum cruza narrativa pessoal e investigação jornalística, oferecendo-nos um livro de histórias da Amazónia: histórias de denúncia de atrocidades, da malha de ligações da natureza e seus povos, e do combate pela sobrevivência. Vivendo há anos nas margens do Rio Xingu, a escritora propõe «amazonizar-se»: mergulha na grande floresta tropical e tece relações com os seus seres humanos e mais-que-humanos.
Narrativa de destruição e resistência, de corrupção e cicatrizes, mas também de encontro e transformação, este livro defende uma mudança matricial face ao colapso climático e ao magnetismo de forças políticas e económicas que antagonizam a Amazónia e tudo o que este organismo vivo representa. Ao deslocar para aqui o centro do mundo, Eliane Brum funda uma nova linguagem, para que esta narrativa possa ir ao encontro de si mesma —– do banzeiro, lugar onde o rio se transforma em vórtice assustador, ao òkòtó, palavra iorubá que designa uma concha de espiral infinita. Ao buscar respostas sem se esquivar às questões incómodas, este é um livro feroz e inquietante, terno e inesquecível.
ISBN 9789895836215
Data de publicação Junho de 2025
Edição atual 1.ª
Páginas 432
Apresentação capa mole
Dimensões 130x215mm
Género Ficção, Não-Ficção Literária
Coleção Não-ficção literária
Idade recomendada Adultos
Eliane Brum
A partir da sua vivência pessoal na Amazónia e de uma inigualável atenção ao outro, Eliane Brum denuncia a devastação, reflete sobre o colapso climático e propõe uma nova língua para se escrever sobre tudo isto: uma língua forjada na floresta, fundada na ancestralidade e ancorada numa novíssima relação com o corpo e a memória. Fascinante e corajoso, eis um livro singular na sua forma literária.
«Amazônia Centro do Mundo é uma ideia viva e, portanto, livre. A experiência de viver na —— e com a —— floresta mudou radicalmente meu corpo e a experiência de corpo. E esta sou apenas eu. Amazônia Centro do Mundo é movimento poderoso, é ideia que age.»
Num tom literário inconfundível, Eliane Brum cruza narrativa pessoal e investigação jornalística, oferecendo-nos um livro de histórias da Amazónia: histórias de denúncia de atrocidades, da malha de ligações da natureza e seus povos, e do combate pela sobrevivência. Vivendo há anos nas margens do Rio Xingu, a escritora propõe «amazonizar-se»: mergulha na grande floresta tropical e tece relações com os seus seres humanos e mais-que-humanos.
Narrativa de destruição e resistência, de corrupção e cicatrizes, mas também de encontro e transformação, este livro defende uma mudança matricial face ao colapso climático e ao magnetismo de forças políticas e económicas que antagonizam a Amazónia e tudo o que este organismo vivo representa. Ao deslocar para aqui o centro do mundo, Eliane Brum funda uma nova linguagem, para que esta narrativa possa ir ao encontro de si mesma —– do banzeiro, lugar onde o rio se transforma em vórtice assustador, ao òkòtó, palavra iorubá que designa uma concha de espiral infinita. Ao buscar respostas sem se esquivar às questões incómodas, este é um livro feroz e inquietante, terno e inesquecível.
ISBN 9789895836215
Data de publicação Junho de 2025
Edição atual 1.ª
Páginas 432
Apresentação capa mole
Dimensões 130x215mm
Género Ficção, Não-Ficção Literária
Coleção Não-ficção literária
Idade recomendada Adultos
Eliane Brum
A partir da sua vivência pessoal na Amazónia e de uma inigualável atenção ao outro, Eliane Brum denuncia a devastação, reflete sobre o colapso climático e propõe uma nova língua para se escrever sobre tudo isto: uma língua forjada na floresta, fundada na ancestralidade e ancorada numa novíssima relação com o corpo e a memória. Fascinante e corajoso, eis um livro singular na sua forma literária.
«Amazônia Centro do Mundo é uma ideia viva e, portanto, livre. A experiência de viver na —— e com a —— floresta mudou radicalmente meu corpo e a experiência de corpo. E esta sou apenas eu. Amazônia Centro do Mundo é movimento poderoso, é ideia que age.»
Num tom literário inconfundível, Eliane Brum cruza narrativa pessoal e investigação jornalística, oferecendo-nos um livro de histórias da Amazónia: histórias de denúncia de atrocidades, da malha de ligações da natureza e seus povos, e do combate pela sobrevivência. Vivendo há anos nas margens do Rio Xingu, a escritora propõe «amazonizar-se»: mergulha na grande floresta tropical e tece relações com os seus seres humanos e mais-que-humanos.
Narrativa de destruição e resistência, de corrupção e cicatrizes, mas também de encontro e transformação, este livro defende uma mudança matricial face ao colapso climático e ao magnetismo de forças políticas e económicas que antagonizam a Amazónia e tudo o que este organismo vivo representa. Ao deslocar para aqui o centro do mundo, Eliane Brum funda uma nova linguagem, para que esta narrativa possa ir ao encontro de si mesma —– do banzeiro, lugar onde o rio se transforma em vórtice assustador, ao òkòtó, palavra iorubá que designa uma concha de espiral infinita. Ao buscar respostas sem se esquivar às questões incómodas, este é um livro feroz e inquietante, terno e inesquecível.
ISBN 9789895836215
Data de publicação Junho de 2025
Edição atual 1.ª
Páginas 432
Apresentação capa mole
Dimensões 130x215mm
Género Ficção, Não-Ficção Literária
Coleção Não-ficção literária
Idade recomendada Adultos