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Livraria Briar Levit: Sobre Design, Feminismo
e Amizade
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Briar Levit: Sobre Design, Feminismo
e Amizade

€ 16,00

Nina Paim (entrevista)

Tradução: Mariana Delfini

Como uma caminhada em terreno desconhecido, a trajetória de Briar Levit pelo design é cheia de surpresas e reviravoltas. Da agitada redação da revista Bitch até passeios pelas trilhas em Kent, na Inglaterra, aos melhores brechós de Portland, Briar transita pela sala de aula, pela escrita, pela edição, pelos arquivos e pelos documentários. Esta entrevista ilustrada acompanha as curvas desse caminho numa paisagem feminista em transformação, lançando luz sobre como design e ativismo se cruzam, as micropolíticas do trabalho e a importância da amizade. Uma conversa franca sobre como rotas não planejadas podem levar aos destinos mais reveladores.

BRIAR LEVIT

A trajetória de Briar Levit no design gráfico começou com uma epifania diante de um diorama no parque Muir Woods, na Califórnia – um lugar que desperta e estimula o seu fascínio pelo mundo. Assim que se graduou, no início dos anos 2000, Briar tornou-se diretora de arte da icônica revista Bitch: A Resposta Feminista à Cultura Pop. Logo aprendeu uma lição fundamental: um trabalho, para fazer sentido, depende muito dos afetos das pessoas à sua volta, mas isso nem sempre paga as contas. Depois de algumas idas e vindas que a levaram para a Rússia, a Inglaterra, e a trouxeram de volta para casa, nos Estados Unidos, Briar se apaixonou pela sala de aula e se tornou professora da Portland State University. Em 2017, seu interesse por publicações e papeizinhos, que ela coleciona, levou-a à realização do elogiado documentário Graphic Means, uma análise da evolução da produção de design gráfico dos anos 1950 aos 1990. Em 2021, Briar organizou a coletânea Baseline Shift sobre designers gráficas mulheres pouco reconhecidas. Hoje é codiretora do The People’s Graphic Design Archive, uma plataforma virtual colaborativa para histórias do design gráfico, enquanto segue ampliando o cânone do design seja através de suas pesquisas, na sala de aula ou em vídeos no TikTok.

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Nina Paim (entrevista)

Tradução: Mariana Delfini

Como uma caminhada em terreno desconhecido, a trajetória de Briar Levit pelo design é cheia de surpresas e reviravoltas. Da agitada redação da revista Bitch até passeios pelas trilhas em Kent, na Inglaterra, aos melhores brechós de Portland, Briar transita pela sala de aula, pela escrita, pela edição, pelos arquivos e pelos documentários. Esta entrevista ilustrada acompanha as curvas desse caminho numa paisagem feminista em transformação, lançando luz sobre como design e ativismo se cruzam, as micropolíticas do trabalho e a importância da amizade. Uma conversa franca sobre como rotas não planejadas podem levar aos destinos mais reveladores.

BRIAR LEVIT

A trajetória de Briar Levit no design gráfico começou com uma epifania diante de um diorama no parque Muir Woods, na Califórnia – um lugar que desperta e estimula o seu fascínio pelo mundo. Assim que se graduou, no início dos anos 2000, Briar tornou-se diretora de arte da icônica revista Bitch: A Resposta Feminista à Cultura Pop. Logo aprendeu uma lição fundamental: um trabalho, para fazer sentido, depende muito dos afetos das pessoas à sua volta, mas isso nem sempre paga as contas. Depois de algumas idas e vindas que a levaram para a Rússia, a Inglaterra, e a trouxeram de volta para casa, nos Estados Unidos, Briar se apaixonou pela sala de aula e se tornou professora da Portland State University. Em 2017, seu interesse por publicações e papeizinhos, que ela coleciona, levou-a à realização do elogiado documentário Graphic Means, uma análise da evolução da produção de design gráfico dos anos 1950 aos 1990. Em 2021, Briar organizou a coletânea Baseline Shift sobre designers gráficas mulheres pouco reconhecidas. Hoje é codiretora do The People’s Graphic Design Archive, uma plataforma virtual colaborativa para histórias do design gráfico, enquanto segue ampliando o cânone do design seja através de suas pesquisas, na sala de aula ou em vídeos no TikTok.

Nina Paim (entrevista)

Tradução: Mariana Delfini

Como uma caminhada em terreno desconhecido, a trajetória de Briar Levit pelo design é cheia de surpresas e reviravoltas. Da agitada redação da revista Bitch até passeios pelas trilhas em Kent, na Inglaterra, aos melhores brechós de Portland, Briar transita pela sala de aula, pela escrita, pela edição, pelos arquivos e pelos documentários. Esta entrevista ilustrada acompanha as curvas desse caminho numa paisagem feminista em transformação, lançando luz sobre como design e ativismo se cruzam, as micropolíticas do trabalho e a importância da amizade. Uma conversa franca sobre como rotas não planejadas podem levar aos destinos mais reveladores.

BRIAR LEVIT

A trajetória de Briar Levit no design gráfico começou com uma epifania diante de um diorama no parque Muir Woods, na Califórnia – um lugar que desperta e estimula o seu fascínio pelo mundo. Assim que se graduou, no início dos anos 2000, Briar tornou-se diretora de arte da icônica revista Bitch: A Resposta Feminista à Cultura Pop. Logo aprendeu uma lição fundamental: um trabalho, para fazer sentido, depende muito dos afetos das pessoas à sua volta, mas isso nem sempre paga as contas. Depois de algumas idas e vindas que a levaram para a Rússia, a Inglaterra, e a trouxeram de volta para casa, nos Estados Unidos, Briar se apaixonou pela sala de aula e se tornou professora da Portland State University. Em 2017, seu interesse por publicações e papeizinhos, que ela coleciona, levou-a à realização do elogiado documentário Graphic Means, uma análise da evolução da produção de design gráfico dos anos 1950 aos 1990. Em 2021, Briar organizou a coletânea Baseline Shift sobre designers gráficas mulheres pouco reconhecidas. Hoje é codiretora do The People’s Graphic Design Archive, uma plataforma virtual colaborativa para histórias do design gráfico, enquanto segue ampliando o cânone do design seja através de suas pesquisas, na sala de aula ou em vídeos no TikTok.

 

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