Cadelas Vadias + saco especial (PRÉ-VENDA)

Preço de venda: € 16,00 Preço original: € 18,00

Dahlia de la Cerda

Dahlia de la Cerda é o braço armado das mulheres que escrevem, o esperado apóstolo das mulheres que ajudam outras mulheres. Contra-escrita de bairro, misoprostol com marijuana, tweets de narcocorridos, violência a rodos, os seus livros são tudo ou nada, literatura de luxo proletário, carnal e radical para tempos tontos e cobardes.
Gabriela Wiener

Nas histórias interligadas de Cadelas Vadias, treze mulheres mexicanas desafiam a cabra da Vida enquanto lutam, costuram, contornam regras, enganam, choram e mentem para sobreviver às suas circunstâncias complicadas. Da filha todo-poderosa do chefe de um cartel de droga à vítima de transfeminicídio, de uma casa cheia de costureiras solteironas a uma socialite que sustenta o marido político fingindo ter raízes indígenas, estas mulheres rejeitam a sua própria redução e inventam novas formas de sobrevivência, contando as suas histórias com vozes ousadas e sem pedir desculpa. Sendo uma crítica social com uma dose de humor sombrio, Cadelas Vadias revela-se uma estreia estrondosa de uma das escritoras mais emocionantes do México.

A autora:

Dahlia de la Cerda (Aguascalientes, 1985) é uma escritora e ativista mexicana. Licenciada em Filosofia, venceu o Prémio Nacional de Conto Jovem Comala, em 2019, e foi incluída na lista alargada do International Booker Prize de 2025 com Cadelas Vadias (título original Perras de Reserva, primeira edição pela Editorial Tierra Adentro, reeditado em 2022 pela Sexto Piso numa versão ampliada). É também autora de Medea Me Cantó un Corrido e dos ensaios Desde los Zulos e Feminismo sin Cuarto Propio (parte da antologia Tsunami 2). O seu conto «The Smile» foi publicado na primeira edição da Astra Magazine. Cadelas Vadias está atualmente a ser adaptado para série pela Amazon Studios. Dahlia é cofundadora da organização feminista Morras Help Morras.

Dahlia de la Cerda

Dahlia de la Cerda é o braço armado das mulheres que escrevem, o esperado apóstolo das mulheres que ajudam outras mulheres. Contra-escrita de bairro, misoprostol com marijuana, tweets de narcocorridos, violência a rodos, os seus livros são tudo ou nada, literatura de luxo proletário, carnal e radical para tempos tontos e cobardes.
Gabriela Wiener

Nas histórias interligadas de Cadelas Vadias, treze mulheres mexicanas desafiam a cabra da Vida enquanto lutam, costuram, contornam regras, enganam, choram e mentem para sobreviver às suas circunstâncias complicadas. Da filha todo-poderosa do chefe de um cartel de droga à vítima de transfeminicídio, de uma casa cheia de costureiras solteironas a uma socialite que sustenta o marido político fingindo ter raízes indígenas, estas mulheres rejeitam a sua própria redução e inventam novas formas de sobrevivência, contando as suas histórias com vozes ousadas e sem pedir desculpa. Sendo uma crítica social com uma dose de humor sombrio, Cadelas Vadias revela-se uma estreia estrondosa de uma das escritoras mais emocionantes do México.

A autora:

Dahlia de la Cerda (Aguascalientes, 1985) é uma escritora e ativista mexicana. Licenciada em Filosofia, venceu o Prémio Nacional de Conto Jovem Comala, em 2019, e foi incluída na lista alargada do International Booker Prize de 2025 com Cadelas Vadias (título original Perras de Reserva, primeira edição pela Editorial Tierra Adentro, reeditado em 2022 pela Sexto Piso numa versão ampliada). É também autora de Medea Me Cantó un Corrido e dos ensaios Desde los Zulos e Feminismo sin Cuarto Propio (parte da antologia Tsunami 2). O seu conto «The Smile» foi publicado na primeira edição da Astra Magazine. Cadelas Vadias está atualmente a ser adaptado para série pela Amazon Studios. Dahlia é cofundadora da organização feminista Morras Help Morras.