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Corpo de Cristo
Bea Lema
Prémio Nacional del Cómic, Espanha
Prémio do Público no Festival d’Angoulême, França
Melhor Novela Gráfica Estrangeira na Comic-Con de Nápoles, Itália
Grande Prémio l’Héroïne Madame Figaro, França
Prémio Bédélys do Festival BD de Montréal para melhor obra estrangeira, Canadá
Prémio do Júri do Festival BD en Périgord, França
Quando Vera era criança, um demónio assombrava a sua casa e atormentava a sua mãe, fustigando-lhe os nervos até ela ficar de cama durante dias. Entre sessões de exorcismo e consultas com o psiquiatra, a superstição vai-se desvanecendo ano após ano para dar lugar ao diagnóstico. Mas apesar da doença e das excentricidades, o amor entre Vera e a mãe é mais forte do que qualquer outra coisa, capaz de sobreviver à passagem do tempo, às tormentas e ao estigma da sociedade.
Combinando desenhos delicados com bordados feitos à mão pela autora, Corpo de Cristo relata com uma ternura crua o tabu da doença mental e o papel de cuidador sempre imposto às mulheres. É também o retrato trágico e universal de uma mulher presa ao seu papel de filha, mãe e esposa numa sociedade patriarcal, pobre e católica.
Bea Lema
Prémio Nacional del Cómic, Espanha
Prémio do Público no Festival d’Angoulême, França
Melhor Novela Gráfica Estrangeira na Comic-Con de Nápoles, Itália
Grande Prémio l’Héroïne Madame Figaro, França
Prémio Bédélys do Festival BD de Montréal para melhor obra estrangeira, Canadá
Prémio do Júri do Festival BD en Périgord, França
Quando Vera era criança, um demónio assombrava a sua casa e atormentava a sua mãe, fustigando-lhe os nervos até ela ficar de cama durante dias. Entre sessões de exorcismo e consultas com o psiquiatra, a superstição vai-se desvanecendo ano após ano para dar lugar ao diagnóstico. Mas apesar da doença e das excentricidades, o amor entre Vera e a mãe é mais forte do que qualquer outra coisa, capaz de sobreviver à passagem do tempo, às tormentas e ao estigma da sociedade.
Combinando desenhos delicados com bordados feitos à mão pela autora, Corpo de Cristo relata com uma ternura crua o tabu da doença mental e o papel de cuidador sempre imposto às mulheres. É também o retrato trágico e universal de uma mulher presa ao seu papel de filha, mãe e esposa numa sociedade patriarcal, pobre e católica.