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Detesto os Homens

€ 12,20

Pauline Harmange

Quando alguém (na verdade, uma mulher) se assume como feminista, ou faz alguma reivindicação de igualdade e é assumida como tal, costuma apressar-se a acrescentar: «mas atenção, não detesto os homens». A ideia de que todas as feministas detestam homens está tão enraizada no imaginário popular quanto a ideia de que as feministas queimaram sutiãs - e é igualmente falsa.

Ou será?

Não, as feministas nunca queimaram sutiãs. E não, não detestam as homens.

Mas deveriam?

Que outra posição seria expectável e racional quando são os homens a imensa maioria dos responsáveis pelas agressões (físicas, sexuais e psicológicas) e explorações de que sofrem as mulheres? Que outra posição faria sentido, quando eles continuam a recusar alinhar-se com a igualdade plena de direitos?

Com um ponto de partida deliberadamente provocatório, este ensaio serve de desafio às leitoras para tomarem consciência das limitações que lhes são impostas por um sistema desigual e discriminatório, e aos leitores para se juntarem à sua luta pela igualdade, a bem da dignidade humana de todas e todos. Porque, como dizia Audre Lorde: «Não serei livre enquanto qualquer mulher for oprimida, mesmo que as suas correntes sejam diferentes das minhas.»

Ou, traduzindo para «homem», como dizia Martin Luther King: «Ninguém é livre se não formos todos livres.»

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Pauline Harmange

Quando alguém (na verdade, uma mulher) se assume como feminista, ou faz alguma reivindicação de igualdade e é assumida como tal, costuma apressar-se a acrescentar: «mas atenção, não detesto os homens». A ideia de que todas as feministas detestam homens está tão enraizada no imaginário popular quanto a ideia de que as feministas queimaram sutiãs - e é igualmente falsa.

Ou será?

Não, as feministas nunca queimaram sutiãs. E não, não detestam as homens.

Mas deveriam?

Que outra posição seria expectável e racional quando são os homens a imensa maioria dos responsáveis pelas agressões (físicas, sexuais e psicológicas) e explorações de que sofrem as mulheres? Que outra posição faria sentido, quando eles continuam a recusar alinhar-se com a igualdade plena de direitos?

Com um ponto de partida deliberadamente provocatório, este ensaio serve de desafio às leitoras para tomarem consciência das limitações que lhes são impostas por um sistema desigual e discriminatório, e aos leitores para se juntarem à sua luta pela igualdade, a bem da dignidade humana de todas e todos. Porque, como dizia Audre Lorde: «Não serei livre enquanto qualquer mulher for oprimida, mesmo que as suas correntes sejam diferentes das minhas.»

Ou, traduzindo para «homem», como dizia Martin Luther King: «Ninguém é livre se não formos todos livres.»

Pauline Harmange

Quando alguém (na verdade, uma mulher) se assume como feminista, ou faz alguma reivindicação de igualdade e é assumida como tal, costuma apressar-se a acrescentar: «mas atenção, não detesto os homens». A ideia de que todas as feministas detestam homens está tão enraizada no imaginário popular quanto a ideia de que as feministas queimaram sutiãs - e é igualmente falsa.

Ou será?

Não, as feministas nunca queimaram sutiãs. E não, não detestam as homens.

Mas deveriam?

Que outra posição seria expectável e racional quando são os homens a imensa maioria dos responsáveis pelas agressões (físicas, sexuais e psicológicas) e explorações de que sofrem as mulheres? Que outra posição faria sentido, quando eles continuam a recusar alinhar-se com a igualdade plena de direitos?

Com um ponto de partida deliberadamente provocatório, este ensaio serve de desafio às leitoras para tomarem consciência das limitações que lhes são impostas por um sistema desigual e discriminatório, e aos leitores para se juntarem à sua luta pela igualdade, a bem da dignidade humana de todas e todos. Porque, como dizia Audre Lorde: «Não serei livre enquanto qualquer mulher for oprimida, mesmo que as suas correntes sejam diferentes das minhas.»

Ou, traduzindo para «homem», como dizia Martin Luther King: «Ninguém é livre se não formos todos livres.»

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