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A gente é da hora: homens negros e masculinidade

€ 25,44
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bell hooks

“As mulheres negras não podem falar pelos homens negros. Nós podemos falar com eles.” Essa é uma das muitas razões que motivaram bell hooks a escrever A gente é da hora, em que tece duras críticas à adesão da maioria dos homens negros à masculinidade falocêntrica e patriarcal propagada pela sociedade capitalista imperialista supremacista branca. Segundo a autora, ao adotarem uma pose “legal” pautada pelo machismo e pela violência — em grande medida, veiculados pela cultura gangsta —, e não pela construção de formas de masculinidade nas quais o sentimentalismo e a vulnerabilidade são permitidos, os homens negros estão atentando contra si mesmos. Em dez ensaios e um prefácio, acompanhados aqui por textos de Lázaro Ramos e Túlio Custódio, hooks pretende somar-se ao pequeno coro que fala em nome da libertação masculina negra. E o faz declarando todo o seu amor aos homens negros, partindo de experiências pessoais — com o pai, o irmão, o avô, amigos e amantes — para construir análises estruturais das forças que oprimem os homens negros e das maneiras pelas quais eles podem abandonar o vitimismo em busca de autenticidade e autodeterminação.

***

Entre outras coisas, bell nos liberta para sabermos que temos o direito de ser amados e que essa é uma luta necessária. Ela também nos diz que devemos amar, mas amar com mais respeito, responsabilidade, compreensão, companheirismo e demonstração constante de afeto e coragem. E seguirmos em luta. Porque ainda precisamos refletir criticamente sobre o passado, nos defender para que nossos corpos não sejam tratados como um alvo para a morte, transgredir os limites estabelecidos pelo racismo, nos curar e criar conexões.

— Lázaro Ramos, na apresentação

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bell hooks

“As mulheres negras não podem falar pelos homens negros. Nós podemos falar com eles.” Essa é uma das muitas razões que motivaram bell hooks a escrever A gente é da hora, em que tece duras críticas à adesão da maioria dos homens negros à masculinidade falocêntrica e patriarcal propagada pela sociedade capitalista imperialista supremacista branca. Segundo a autora, ao adotarem uma pose “legal” pautada pelo machismo e pela violência — em grande medida, veiculados pela cultura gangsta —, e não pela construção de formas de masculinidade nas quais o sentimentalismo e a vulnerabilidade são permitidos, os homens negros estão atentando contra si mesmos. Em dez ensaios e um prefácio, acompanhados aqui por textos de Lázaro Ramos e Túlio Custódio, hooks pretende somar-se ao pequeno coro que fala em nome da libertação masculina negra. E o faz declarando todo o seu amor aos homens negros, partindo de experiências pessoais — com o pai, o irmão, o avô, amigos e amantes — para construir análises estruturais das forças que oprimem os homens negros e das maneiras pelas quais eles podem abandonar o vitimismo em busca de autenticidade e autodeterminação.

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Entre outras coisas, bell nos liberta para sabermos que temos o direito de ser amados e que essa é uma luta necessária. Ela também nos diz que devemos amar, mas amar com mais respeito, responsabilidade, compreensão, companheirismo e demonstração constante de afeto e coragem. E seguirmos em luta. Porque ainda precisamos refletir criticamente sobre o passado, nos defender para que nossos corpos não sejam tratados como um alvo para a morte, transgredir os limites estabelecidos pelo racismo, nos curar e criar conexões.

— Lázaro Ramos, na apresentação

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“As mulheres negras não podem falar pelos homens negros. Nós podemos falar com eles.” Essa é uma das muitas razões que motivaram bell hooks a escrever A gente é da hora, em que tece duras críticas à adesão da maioria dos homens negros à masculinidade falocêntrica e patriarcal propagada pela sociedade capitalista imperialista supremacista branca. Segundo a autora, ao adotarem uma pose “legal” pautada pelo machismo e pela violência — em grande medida, veiculados pela cultura gangsta —, e não pela construção de formas de masculinidade nas quais o sentimentalismo e a vulnerabilidade são permitidos, os homens negros estão atentando contra si mesmos. Em dez ensaios e um prefácio, acompanhados aqui por textos de Lázaro Ramos e Túlio Custódio, hooks pretende somar-se ao pequeno coro que fala em nome da libertação masculina negra. E o faz declarando todo o seu amor aos homens negros, partindo de experiências pessoais — com o pai, o irmão, o avô, amigos e amantes — para construir análises estruturais das forças que oprimem os homens negros e das maneiras pelas quais eles podem abandonar o vitimismo em busca de autenticidade e autodeterminação.

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Entre outras coisas, bell nos liberta para sabermos que temos o direito de ser amados e que essa é uma luta necessária. Ela também nos diz que devemos amar, mas amar com mais respeito, responsabilidade, compreensão, companheirismo e demonstração constante de afeto e coragem. E seguirmos em luta. Porque ainda precisamos refletir criticamente sobre o passado, nos defender para que nossos corpos não sejam tratados como um alvo para a morte, transgredir os limites estabelecidos pelo racismo, nos curar e criar conexões.

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