


Não Dormir
Marie Darrieussecq
«Abro os livros e todos me falam de insónia.»
Este livro é o resultado de uma experiência radical: a insónia e as tentativas desesperadas, curiosas ou mesmo burlescas de a combater. Recorrendo a todo o tipo de remédios: soníferos, barbitúricos, meditação, exercício físico, testes, xamanismo, tecnologia, receitas e expedientes diversos. Marie Darrieussecq relata as suas viagens pelo mundo, habitando quartos de hotel onde o sono nunca chega. E toda a literatura se torna um repositório de vozes insones: «Woolf! Gide! Pavese! Plath! Sontag! Kafka! Dostoiévski! Darwich! Murakami! Césaire! Borges!», exclama a autora, interrogando nas páginas de outros o modo de entender as presenças fantasmagóricas que lhe povoam as suas 1001 noites em branco.
Marie Darrieussecq
«Abro os livros e todos me falam de insónia.»
Este livro é o resultado de uma experiência radical: a insónia e as tentativas desesperadas, curiosas ou mesmo burlescas de a combater. Recorrendo a todo o tipo de remédios: soníferos, barbitúricos, meditação, exercício físico, testes, xamanismo, tecnologia, receitas e expedientes diversos. Marie Darrieussecq relata as suas viagens pelo mundo, habitando quartos de hotel onde o sono nunca chega. E toda a literatura se torna um repositório de vozes insones: «Woolf! Gide! Pavese! Plath! Sontag! Kafka! Dostoiévski! Darwich! Murakami! Césaire! Borges!», exclama a autora, interrogando nas páginas de outros o modo de entender as presenças fantasmagóricas que lhe povoam as suas 1001 noites em branco.
Marie Darrieussecq
«Abro os livros e todos me falam de insónia.»
Este livro é o resultado de uma experiência radical: a insónia e as tentativas desesperadas, curiosas ou mesmo burlescas de a combater. Recorrendo a todo o tipo de remédios: soníferos, barbitúricos, meditação, exercício físico, testes, xamanismo, tecnologia, receitas e expedientes diversos. Marie Darrieussecq relata as suas viagens pelo mundo, habitando quartos de hotel onde o sono nunca chega. E toda a literatura se torna um repositório de vozes insones: «Woolf! Gide! Pavese! Plath! Sontag! Kafka! Dostoiévski! Darwich! Murakami! Césaire! Borges!», exclama a autora, interrogando nas páginas de outros o modo de entender as presenças fantasmagóricas que lhe povoam as suas 1001 noites em branco.