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Livraria Não fossem as sílabas do sábado
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Não fossem as sílabas do sábado

€ 15,45

Mariana Salomão Carrara

«Mas é importante para as tragédias que elas sejam descobertas imediatamente, porque cada segundo que elas passam ocultas vira um ano a mais de luto, isso é um capricho que as desgraças têm.»

Meticulosamente burilado a partir do desamparo de uma mulher cujo futuro é interrompido pela morte inesperada do seu companheiro e pelo nascimento de uma filha que terá de criar sozinha, este romance coloca o leitor à janela do luto e diante de um recomeço: Ana perde André, Madalena perde Miguel, Catarina nasce. Uma só tragédia põe fim a histórias que não chegaram a ser traçadas e une para sempre as mulheres que lhe sobreviveram. No ringue onde elas foram lançadas, assistimos a um duro e terno embate de solidões, numa narrativa íntima, que assombra pela lucidez e comove pela universalidade.

Magistral e afinadíssimo — ainda que o tempo se deixe baralhar pelos hiatos e memórias, pelo que nunca chega a acontecer e pelo que nunca deveria ter acontecido —, Não fossem as sílabas do sábado consagra Mariana Salomão Carrara como uma das vozes mais singulares da literatura em língua portuguesa. Assenta num enredo mínimo e alcança uma proeza máxima — a de colocar a literatura ao serviço da intimidade, transportando ambas para um lugar que todos os leitores reconhecem. Um romance lugubremente luminoso, que nos fala ao ouvido.

Os elogios da crítica:

«Mariana Salomão Carrara tem a habilidade de construir química entre personagens, palavras e contextos. Faz figuras interessantes se cruzarem, vocábulos inesperados casarem e camadas complementares se integrarem. […] Não é fácil escrever com delicadeza sobre uma tragédia arrebatadora. […] A autora não é econômica ao descrever o infortúnio; no entanto, nos faz ver, ouvir e sentir com precisão sem dizer o horror com todas as letras.»

Gabriela Mayer, Quatro Cinco Um

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Mariana Salomão Carrara

«Mas é importante para as tragédias que elas sejam descobertas imediatamente, porque cada segundo que elas passam ocultas vira um ano a mais de luto, isso é um capricho que as desgraças têm.»

Meticulosamente burilado a partir do desamparo de uma mulher cujo futuro é interrompido pela morte inesperada do seu companheiro e pelo nascimento de uma filha que terá de criar sozinha, este romance coloca o leitor à janela do luto e diante de um recomeço: Ana perde André, Madalena perde Miguel, Catarina nasce. Uma só tragédia põe fim a histórias que não chegaram a ser traçadas e une para sempre as mulheres que lhe sobreviveram. No ringue onde elas foram lançadas, assistimos a um duro e terno embate de solidões, numa narrativa íntima, que assombra pela lucidez e comove pela universalidade.

Magistral e afinadíssimo — ainda que o tempo se deixe baralhar pelos hiatos e memórias, pelo que nunca chega a acontecer e pelo que nunca deveria ter acontecido —, Não fossem as sílabas do sábado consagra Mariana Salomão Carrara como uma das vozes mais singulares da literatura em língua portuguesa. Assenta num enredo mínimo e alcança uma proeza máxima — a de colocar a literatura ao serviço da intimidade, transportando ambas para um lugar que todos os leitores reconhecem. Um romance lugubremente luminoso, que nos fala ao ouvido.

Os elogios da crítica:

«Mariana Salomão Carrara tem a habilidade de construir química entre personagens, palavras e contextos. Faz figuras interessantes se cruzarem, vocábulos inesperados casarem e camadas complementares se integrarem. […] Não é fácil escrever com delicadeza sobre uma tragédia arrebatadora. […] A autora não é econômica ao descrever o infortúnio; no entanto, nos faz ver, ouvir e sentir com precisão sem dizer o horror com todas as letras.»

Gabriela Mayer, Quatro Cinco Um

Mariana Salomão Carrara

«Mas é importante para as tragédias que elas sejam descobertas imediatamente, porque cada segundo que elas passam ocultas vira um ano a mais de luto, isso é um capricho que as desgraças têm.»

Meticulosamente burilado a partir do desamparo de uma mulher cujo futuro é interrompido pela morte inesperada do seu companheiro e pelo nascimento de uma filha que terá de criar sozinha, este romance coloca o leitor à janela do luto e diante de um recomeço: Ana perde André, Madalena perde Miguel, Catarina nasce. Uma só tragédia põe fim a histórias que não chegaram a ser traçadas e une para sempre as mulheres que lhe sobreviveram. No ringue onde elas foram lançadas, assistimos a um duro e terno embate de solidões, numa narrativa íntima, que assombra pela lucidez e comove pela universalidade.

Magistral e afinadíssimo — ainda que o tempo se deixe baralhar pelos hiatos e memórias, pelo que nunca chega a acontecer e pelo que nunca deveria ter acontecido —, Não fossem as sílabas do sábado consagra Mariana Salomão Carrara como uma das vozes mais singulares da literatura em língua portuguesa. Assenta num enredo mínimo e alcança uma proeza máxima — a de colocar a literatura ao serviço da intimidade, transportando ambas para um lugar que todos os leitores reconhecem. Um romance lugubremente luminoso, que nos fala ao ouvido.

Os elogios da crítica:

«Mariana Salomão Carrara tem a habilidade de construir química entre personagens, palavras e contextos. Faz figuras interessantes se cruzarem, vocábulos inesperados casarem e camadas complementares se integrarem. […] Não é fácil escrever com delicadeza sobre uma tragédia arrebatadora. […] A autora não é econômica ao descrever o infortúnio; no entanto, nos faz ver, ouvir e sentir com precisão sem dizer o horror com todas as letras.»

Gabriela Mayer, Quatro Cinco Um

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