


Notas para John
Joan Didion
Em 1999, Joan Didion, a escritora que ao longo de décadas descreveu de forma admirável e amplamente reconhecida a identidade dos Estados Unidos da América, começou a ser acompanhada por um psiquiatra.
Durante mais de um ano, descreveu as sessões clínicas em entradas de diário dirigidas ao seu marido, John Gregory Dunne. O diário foi descoberto no escritório de Didion, após a sua morte, em 2021.
As sessões começaram como parte de um esforço da autora para lidar com uma sensação de crise em desenvolvimento, precipitada pelo trágico alcoolismo da filha. Com o tempo, os temas abordados, sempre numa narrativa interligada, passaram a incluir o trabalho de Didion, a sua própria infância — desencontros e falhas de comunicação com a mãe e o pai, bem como a sua tendência precoce para antecipar catástrofes — e ainda a questão do legado; como a própria Didion colocou: «De que valeu tudo isto?»
Este diário é um relato comovente do dilema doloroso de uma mulher, de uma corajosa escritora reconhecida pela capacidade de examinar meticulosamente as camadas de uma história.
O primeiro livro retirado do arquivo literário de Joan Didion.
Joan Didion
Em 1999, Joan Didion, a escritora que ao longo de décadas descreveu de forma admirável e amplamente reconhecida a identidade dos Estados Unidos da América, começou a ser acompanhada por um psiquiatra.
Durante mais de um ano, descreveu as sessões clínicas em entradas de diário dirigidas ao seu marido, John Gregory Dunne. O diário foi descoberto no escritório de Didion, após a sua morte, em 2021.
As sessões começaram como parte de um esforço da autora para lidar com uma sensação de crise em desenvolvimento, precipitada pelo trágico alcoolismo da filha. Com o tempo, os temas abordados, sempre numa narrativa interligada, passaram a incluir o trabalho de Didion, a sua própria infância — desencontros e falhas de comunicação com a mãe e o pai, bem como a sua tendência precoce para antecipar catástrofes — e ainda a questão do legado; como a própria Didion colocou: «De que valeu tudo isto?»
Este diário é um relato comovente do dilema doloroso de uma mulher, de uma corajosa escritora reconhecida pela capacidade de examinar meticulosamente as camadas de uma história.
O primeiro livro retirado do arquivo literário de Joan Didion.
Joan Didion
Em 1999, Joan Didion, a escritora que ao longo de décadas descreveu de forma admirável e amplamente reconhecida a identidade dos Estados Unidos da América, começou a ser acompanhada por um psiquiatra.
Durante mais de um ano, descreveu as sessões clínicas em entradas de diário dirigidas ao seu marido, John Gregory Dunne. O diário foi descoberto no escritório de Didion, após a sua morte, em 2021.
As sessões começaram como parte de um esforço da autora para lidar com uma sensação de crise em desenvolvimento, precipitada pelo trágico alcoolismo da filha. Com o tempo, os temas abordados, sempre numa narrativa interligada, passaram a incluir o trabalho de Didion, a sua própria infância — desencontros e falhas de comunicação com a mãe e o pai, bem como a sua tendência precoce para antecipar catástrofes — e ainda a questão do legado; como a própria Didion colocou: «De que valeu tudo isto?»
Este diário é um relato comovente do dilema doloroso de uma mulher, de uma corajosa escritora reconhecida pela capacidade de examinar meticulosamente as camadas de uma história.
O primeiro livro retirado do arquivo literário de Joan Didion.