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Livraria O meu nome é Lucy Barton
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O meu nome é Lucy Barton

€ 17,45

Elizabeth Strout

Lucy Barton está numa cama de hospital, a recuperar lentamente de uma cirurgia que deveria ter sido simples. As visitas do marido e das filhas são escassas e pouco aproveitadas por Lucy. A branca monotonia dos dias de hospital é quebrada pela inesperada visita da mãe, que fica cinco dias sentada à sua cabeceira. Mãe e filha já não se falavam há anos, tantos quantos os que Lucy passou sem visitar a casa onde cresceu e os que a mãe passou sem a visitar em Nova Iorque, nem sequer para conhecer as netas.

Reunidas, as duas trocam novidades e cochichos sobre os vizinhos da infância de Lucy, mas, por baixo da superfície plácida da conversa de circunstância, pulsam a tensão e a carência que enformaram todos os aspectos da vida de Lucy: a infância de pobreza e privação no Illinois, a fuga para Nova Iorque (a única dos três filhos que o fez) e a desintegração silenciosa do casamento, apesar da presença luminosa das filhas. Com um passado que ainda a atormenta e o presente em risco iminente de implosão, Lucy Barton tem de focar para ver mais longe e para voltar a pôr-se de pé.

Mais ainda do que uma história de mãe e filha, este é um romance sobre as distâncias por vezes insuperáveis entre pessoas que deveriam estar muito próximas, sobre o peso dos não-ditos no seio das relações mais íntimas e sobre a solidão que todos sentimos alguma vez na vida. A entrelaçar esta poderosa narrativa está a voz da própria Lucy: tão observadora, sábia e profundamente humana como a da escritora que lhe dá forma.

Os elogios da crítica:

«O meu nome é Lucy Barton confirma Elizabeth Strout como uma narradora muito talentosa, imersa nas nuances das relações humanas, tecendo tapeçarias familiares com compaixão, sabedoria e inteligência.» — The Guardian

«Espectacular... O meu nome é Lucy Barton é um romance inteligente e contido em todas as acepções. É um livro cheio de reservas mas também de grande abertura e sabedoria.» — The Washington Post

«O meu nome é Lucy Barton é um romance sobre o amor, em particular sobre o amor complicado entre mães e filhas, mas também sobre aquelas ligações mais simples e repentinas... A evocação destes afectos é tão reservada, tão pura e tão profunda que a narrativa se assemelha a uma escritura ou a uma sutra, embora despretensiosa e sensata.» — Newsday

«Sem o menor laivo de autocomiseração, Strout captura a dor da solidão que todos por vezes sentimos.» — Time

«Um olhar pungente e luminoso sobre a devoção entre mães e filhas.» — People

«Uma escrita assim nasce de um compromisso para escutar, de uma sintonia perfeita com a condição humana, de um cuidado tão extremo para com a realidade que deixa de ser uma competência para se tornar uma virtude.» — Hilary Mantel

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Elizabeth Strout

Lucy Barton está numa cama de hospital, a recuperar lentamente de uma cirurgia que deveria ter sido simples. As visitas do marido e das filhas são escassas e pouco aproveitadas por Lucy. A branca monotonia dos dias de hospital é quebrada pela inesperada visita da mãe, que fica cinco dias sentada à sua cabeceira. Mãe e filha já não se falavam há anos, tantos quantos os que Lucy passou sem visitar a casa onde cresceu e os que a mãe passou sem a visitar em Nova Iorque, nem sequer para conhecer as netas.

Reunidas, as duas trocam novidades e cochichos sobre os vizinhos da infância de Lucy, mas, por baixo da superfície plácida da conversa de circunstância, pulsam a tensão e a carência que enformaram todos os aspectos da vida de Lucy: a infância de pobreza e privação no Illinois, a fuga para Nova Iorque (a única dos três filhos que o fez) e a desintegração silenciosa do casamento, apesar da presença luminosa das filhas. Com um passado que ainda a atormenta e o presente em risco iminente de implosão, Lucy Barton tem de focar para ver mais longe e para voltar a pôr-se de pé.

Mais ainda do que uma história de mãe e filha, este é um romance sobre as distâncias por vezes insuperáveis entre pessoas que deveriam estar muito próximas, sobre o peso dos não-ditos no seio das relações mais íntimas e sobre a solidão que todos sentimos alguma vez na vida. A entrelaçar esta poderosa narrativa está a voz da própria Lucy: tão observadora, sábia e profundamente humana como a da escritora que lhe dá forma.

Os elogios da crítica:

«O meu nome é Lucy Barton confirma Elizabeth Strout como uma narradora muito talentosa, imersa nas nuances das relações humanas, tecendo tapeçarias familiares com compaixão, sabedoria e inteligência.» — The Guardian

«Espectacular... O meu nome é Lucy Barton é um romance inteligente e contido em todas as acepções. É um livro cheio de reservas mas também de grande abertura e sabedoria.» — The Washington Post

«O meu nome é Lucy Barton é um romance sobre o amor, em particular sobre o amor complicado entre mães e filhas, mas também sobre aquelas ligações mais simples e repentinas... A evocação destes afectos é tão reservada, tão pura e tão profunda que a narrativa se assemelha a uma escritura ou a uma sutra, embora despretensiosa e sensata.» — Newsday

«Sem o menor laivo de autocomiseração, Strout captura a dor da solidão que todos por vezes sentimos.» — Time

«Um olhar pungente e luminoso sobre a devoção entre mães e filhas.» — People

«Uma escrita assim nasce de um compromisso para escutar, de uma sintonia perfeita com a condição humana, de um cuidado tão extremo para com a realidade que deixa de ser uma competência para se tornar uma virtude.» — Hilary Mantel

Elizabeth Strout

Lucy Barton está numa cama de hospital, a recuperar lentamente de uma cirurgia que deveria ter sido simples. As visitas do marido e das filhas são escassas e pouco aproveitadas por Lucy. A branca monotonia dos dias de hospital é quebrada pela inesperada visita da mãe, que fica cinco dias sentada à sua cabeceira. Mãe e filha já não se falavam há anos, tantos quantos os que Lucy passou sem visitar a casa onde cresceu e os que a mãe passou sem a visitar em Nova Iorque, nem sequer para conhecer as netas.

Reunidas, as duas trocam novidades e cochichos sobre os vizinhos da infância de Lucy, mas, por baixo da superfície plácida da conversa de circunstância, pulsam a tensão e a carência que enformaram todos os aspectos da vida de Lucy: a infância de pobreza e privação no Illinois, a fuga para Nova Iorque (a única dos três filhos que o fez) e a desintegração silenciosa do casamento, apesar da presença luminosa das filhas. Com um passado que ainda a atormenta e o presente em risco iminente de implosão, Lucy Barton tem de focar para ver mais longe e para voltar a pôr-se de pé.

Mais ainda do que uma história de mãe e filha, este é um romance sobre as distâncias por vezes insuperáveis entre pessoas que deveriam estar muito próximas, sobre o peso dos não-ditos no seio das relações mais íntimas e sobre a solidão que todos sentimos alguma vez na vida. A entrelaçar esta poderosa narrativa está a voz da própria Lucy: tão observadora, sábia e profundamente humana como a da escritora que lhe dá forma.

Os elogios da crítica:

«O meu nome é Lucy Barton confirma Elizabeth Strout como uma narradora muito talentosa, imersa nas nuances das relações humanas, tecendo tapeçarias familiares com compaixão, sabedoria e inteligência.» — The Guardian

«Espectacular... O meu nome é Lucy Barton é um romance inteligente e contido em todas as acepções. É um livro cheio de reservas mas também de grande abertura e sabedoria.» — The Washington Post

«O meu nome é Lucy Barton é um romance sobre o amor, em particular sobre o amor complicado entre mães e filhas, mas também sobre aquelas ligações mais simples e repentinas... A evocação destes afectos é tão reservada, tão pura e tão profunda que a narrativa se assemelha a uma escritura ou a uma sutra, embora despretensiosa e sensata.» — Newsday

«Sem o menor laivo de autocomiseração, Strout captura a dor da solidão que todos por vezes sentimos.» — Time

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