


O som do rugido da onça
Micheliny Verunschk
Em 1817, Spix e Martius desembarcaram no Brasil com a missão de registar as suas impressões sobre a fauna e flora do país. Três anos e dez mil quilómetros depois, os exploradores voltaram a Munique trazendo consigo não apenas um extenso relato da viagem, mas também um menino e uma menina indígenas, que morreriam pouco tempo depois de chegarem a solo europeu.
Neste romance corajoso e repleto de lirismo, Micheliny Verunschk pensa o colonialismo e a memória a partir da história dessas duas crianças raptadas no século XIX, entrelaçando-a com a de Josefa, uma jovem no Brasil contemporâneo, que enfrenta as lacunas da sua própria história ao vislumbrar a imagem da menina numa exposição.
*
Micheliny Verunschk nasceu em 1972, em Pernambuco, e é uma das escritoras brasileiras mais celebradas e premiadas da atualidade.
Foi vencedora, entre outros, do Prémio Jabuti em 2022, na categoria de Romance Literário com O som do rugido da onça e do Prémio Oceanos de Literatura em Língua Portuguesa em 2024, na categoria de Prosa, com Caminhando com os mortos.
É autora de contos, poesia e romances, além de historiadora.
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“Um romance que expande as fronteiras da arte literária ao trazer memória, argumentos antropológicos e o melhor que a ficção pode nos oferecer.” - Itamar Vieira Junior
“Palavras mágicas com poder de criar mundos.” - Ailton Krenak
“A prosa da escritora em muitos momentos apresenta uma cadência que remete à oralidade de Guimarães Rosa (...). Verunschk é também poeta, e sua escrita tem ritmo próprio: dá vontade de ler em voz alta, saboreando com vagar o andamento da linguagem.” - Stefania Chiarelli, O Globo
“O som do rugido da onça é mais um feito de uma certa linhagem da literatura brasileira contemporânea (jamais única nem uníssona), que tem na própria autora uma de suas precursoras.” - Luciana Araújo Marques, Quatro cinco um
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Capa: Joana Estrela
ISBN: 9789893626009
Dimensões: 14cm x 21cm
Páginas: 162
Micheliny Verunschk
Em 1817, Spix e Martius desembarcaram no Brasil com a missão de registar as suas impressões sobre a fauna e flora do país. Três anos e dez mil quilómetros depois, os exploradores voltaram a Munique trazendo consigo não apenas um extenso relato da viagem, mas também um menino e uma menina indígenas, que morreriam pouco tempo depois de chegarem a solo europeu.
Neste romance corajoso e repleto de lirismo, Micheliny Verunschk pensa o colonialismo e a memória a partir da história dessas duas crianças raptadas no século XIX, entrelaçando-a com a de Josefa, uma jovem no Brasil contemporâneo, que enfrenta as lacunas da sua própria história ao vislumbrar a imagem da menina numa exposição.
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Micheliny Verunschk nasceu em 1972, em Pernambuco, e é uma das escritoras brasileiras mais celebradas e premiadas da atualidade.
Foi vencedora, entre outros, do Prémio Jabuti em 2022, na categoria de Romance Literário com O som do rugido da onça e do Prémio Oceanos de Literatura em Língua Portuguesa em 2024, na categoria de Prosa, com Caminhando com os mortos.
É autora de contos, poesia e romances, além de historiadora.
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“Um romance que expande as fronteiras da arte literária ao trazer memória, argumentos antropológicos e o melhor que a ficção pode nos oferecer.” - Itamar Vieira Junior
“Palavras mágicas com poder de criar mundos.” - Ailton Krenak
“A prosa da escritora em muitos momentos apresenta uma cadência que remete à oralidade de Guimarães Rosa (...). Verunschk é também poeta, e sua escrita tem ritmo próprio: dá vontade de ler em voz alta, saboreando com vagar o andamento da linguagem.” - Stefania Chiarelli, O Globo
“O som do rugido da onça é mais um feito de uma certa linhagem da literatura brasileira contemporânea (jamais única nem uníssona), que tem na própria autora uma de suas precursoras.” - Luciana Araújo Marques, Quatro cinco um
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Capa: Joana Estrela
ISBN: 9789893626009
Dimensões: 14cm x 21cm
Páginas: 162
Micheliny Verunschk
Em 1817, Spix e Martius desembarcaram no Brasil com a missão de registar as suas impressões sobre a fauna e flora do país. Três anos e dez mil quilómetros depois, os exploradores voltaram a Munique trazendo consigo não apenas um extenso relato da viagem, mas também um menino e uma menina indígenas, que morreriam pouco tempo depois de chegarem a solo europeu.
Neste romance corajoso e repleto de lirismo, Micheliny Verunschk pensa o colonialismo e a memória a partir da história dessas duas crianças raptadas no século XIX, entrelaçando-a com a de Josefa, uma jovem no Brasil contemporâneo, que enfrenta as lacunas da sua própria história ao vislumbrar a imagem da menina numa exposição.
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Micheliny Verunschk nasceu em 1972, em Pernambuco, e é uma das escritoras brasileiras mais celebradas e premiadas da atualidade.
Foi vencedora, entre outros, do Prémio Jabuti em 2022, na categoria de Romance Literário com O som do rugido da onça e do Prémio Oceanos de Literatura em Língua Portuguesa em 2024, na categoria de Prosa, com Caminhando com os mortos.
É autora de contos, poesia e romances, além de historiadora.
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“Um romance que expande as fronteiras da arte literária ao trazer memória, argumentos antropológicos e o melhor que a ficção pode nos oferecer.” - Itamar Vieira Junior
“Palavras mágicas com poder de criar mundos.” - Ailton Krenak
“A prosa da escritora em muitos momentos apresenta uma cadência que remete à oralidade de Guimarães Rosa (...). Verunschk é também poeta, e sua escrita tem ritmo próprio: dá vontade de ler em voz alta, saboreando com vagar o andamento da linguagem.” - Stefania Chiarelli, O Globo
“O som do rugido da onça é mais um feito de uma certa linhagem da literatura brasileira contemporânea (jamais única nem uníssona), que tem na própria autora uma de suas precursoras.” - Luciana Araújo Marques, Quatro cinco um
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Capa: Joana Estrela
ISBN: 9789893626009
Dimensões: 14cm x 21cm
Páginas: 162