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Livraria Queens, Kings & Queers (FOTOGRAFIA)
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Queens, Kings & Queers (FOTOGRAFIA)

€ 30,00

Inês Ventura

KINGS é a segunda parte do projecto documental QUEENS, KINGS & QUEERS, com foco na presença dos Drag Kings na cena drag em Portugal. Tradicionalmente, a arte drag tem sido associada às Drag Queens, enquanto os Drag Kings — pessoas que performam masculinidade, incluindo mulheres e pessoas não binárias — permanecem pouco visíveis. Pese embora a sua invisibilidade histórica, consegue-se datar a primeira apresentação conhecida de personificação masculina durante a Dinastia Tang (618-907), e o filme “Le Duet d’Hamlet” (1900) transformou a história das artes, do cinema, da actuação e da própria performance de género quando Sarah Bernhardt assume o papel principal e interpreta o príncipe Hamlet. A actriz, pioneira na interpretação de papéis masculinos, foi uma das únicas a representar tanto Hamlet quanto Ophelia.

Em Portugal, os Drag Kings são ainda uma performance de nicho. Enquanto desbravam o seu caminho no mundo drag - e na sociedade em geral -, os performers apresentam-se como Kings & Queers, com performances politizadas, num manifesto claro contra a masculinidade tóxica, desafiando os papéis de género e o binarismo.

Este projecto só é possível graças aos colectivos Kings of Kiteria e Queerasfuck.

Drag Kings retratados: I. M. Dickless, Joaquim Fónix, Márcio de Gaya, Orlando, o Drag King, PatPat, Só Carlos, Xicão Xicano, The Vulnerable King.

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Inês Ventura

KINGS é a segunda parte do projecto documental QUEENS, KINGS & QUEERS, com foco na presença dos Drag Kings na cena drag em Portugal. Tradicionalmente, a arte drag tem sido associada às Drag Queens, enquanto os Drag Kings — pessoas que performam masculinidade, incluindo mulheres e pessoas não binárias — permanecem pouco visíveis. Pese embora a sua invisibilidade histórica, consegue-se datar a primeira apresentação conhecida de personificação masculina durante a Dinastia Tang (618-907), e o filme “Le Duet d’Hamlet” (1900) transformou a história das artes, do cinema, da actuação e da própria performance de género quando Sarah Bernhardt assume o papel principal e interpreta o príncipe Hamlet. A actriz, pioneira na interpretação de papéis masculinos, foi uma das únicas a representar tanto Hamlet quanto Ophelia.

Em Portugal, os Drag Kings são ainda uma performance de nicho. Enquanto desbravam o seu caminho no mundo drag - e na sociedade em geral -, os performers apresentam-se como Kings & Queers, com performances politizadas, num manifesto claro contra a masculinidade tóxica, desafiando os papéis de género e o binarismo.

Este projecto só é possível graças aos colectivos Kings of Kiteria e Queerasfuck.

Drag Kings retratados: I. M. Dickless, Joaquim Fónix, Márcio de Gaya, Orlando, o Drag King, PatPat, Só Carlos, Xicão Xicano, The Vulnerable King.

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KINGS é a segunda parte do projecto documental QUEENS, KINGS & QUEERS, com foco na presença dos Drag Kings na cena drag em Portugal. Tradicionalmente, a arte drag tem sido associada às Drag Queens, enquanto os Drag Kings — pessoas que performam masculinidade, incluindo mulheres e pessoas não binárias — permanecem pouco visíveis. Pese embora a sua invisibilidade histórica, consegue-se datar a primeira apresentação conhecida de personificação masculina durante a Dinastia Tang (618-907), e o filme “Le Duet d’Hamlet” (1900) transformou a história das artes, do cinema, da actuação e da própria performance de género quando Sarah Bernhardt assume o papel principal e interpreta o príncipe Hamlet. A actriz, pioneira na interpretação de papéis masculinos, foi uma das únicas a representar tanto Hamlet quanto Ophelia.

Em Portugal, os Drag Kings são ainda uma performance de nicho. Enquanto desbravam o seu caminho no mundo drag - e na sociedade em geral -, os performers apresentam-se como Kings & Queers, com performances politizadas, num manifesto claro contra a masculinidade tóxica, desafiando os papéis de género e o binarismo.

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