Pular para conteúdo
Greta Livraria
Livraria
Clube
Edições
Sobre
0
0
Greta Livraria
Livraria
Clube
Edições
Sobre
0
0
Livraria
Clube
Edições
Sobre
Livraria Viagem no Proleterka
Captura de ecrã 2024-09-24, às 18.56.00.png Imagem 1 de
Captura de ecrã 2024-09-24, às 18.56.00.png
Captura de ecrã 2024-09-24, às 18.56.00.png

Viagem no Proleterka

€ 14,95

Fleur Jaeggy
Tradução: Ana Cláudia Santos

«As crianças desinteressam-se dos pais quando são abandonadas. […] Com determinação, sem tristeza. Tornam-se alheias. Por vezes, hostis. Já não são elas os seres abandonados, mas são elas que batem mentalmente em retirada. E vão-se embora. Em direção a um mundo sombrio, fantástico e miserável. E, no entanto, por vezes exibem felicidade.»

Esta é a história de uma viagem que cruza os mares da Grécia, ou pelo menos da recordação dessa viagem, filtrada pelo tempo. Johannes e a filha conhecem-se mal e mantêm uma relação distante. Reencontram-se no Proleterka, e procuram aí remediar um hiato sem remédio, recompor uma história de família, alimentar uma ideia de amor. Sobre eles, paira contudo a sombra de episódios passados, fragmentos espectrais que não chegam a diluir-se. É então que esta travessia se transforma numa outra: somos levados, pela mão da protagonista, à descoberta do prazer e do desejo,sem o filtro do interdito, sem o limite da convenção.

Viagem no Proleterka — tal como Felizes anos de castigo — mergulha no núcleo da inquietação, tome esta a forma de uma mãe gélida, ou de um pai desconhecido, ou de um marinheiro impetuoso. Da escrita fulgurante de Fleur Jaeggy, ninguém sai incólume.

Os elogios da crítica:

«A caneta de Fleur Jaeggy é como a agulha de um entalhador a desenhar as raízes, os galhos e os braços da árvore da loucura — uma prosa extraordinária.»

Joseph Brodsky

«Fleur Jaeggy possui o invejável dom do olhar inaugural sobre as pessoas e as coisas, entretecendo uma mistura de frivolidade circunstancial e sabedoria absoluta.»

Ingeborg Bachmann

«As frases de Fleur Jaeggy […] assemelham-se mais a pedras preciosas do quea matéria carnal. As imagens surgem como clarões, descontínuas e impressionantes, antes de desaparecerem.»

Sheila Heti

Quantidade:
Adicionar ao carrinho

Fleur Jaeggy
Tradução: Ana Cláudia Santos

«As crianças desinteressam-se dos pais quando são abandonadas. […] Com determinação, sem tristeza. Tornam-se alheias. Por vezes, hostis. Já não são elas os seres abandonados, mas são elas que batem mentalmente em retirada. E vão-se embora. Em direção a um mundo sombrio, fantástico e miserável. E, no entanto, por vezes exibem felicidade.»

Esta é a história de uma viagem que cruza os mares da Grécia, ou pelo menos da recordação dessa viagem, filtrada pelo tempo. Johannes e a filha conhecem-se mal e mantêm uma relação distante. Reencontram-se no Proleterka, e procuram aí remediar um hiato sem remédio, recompor uma história de família, alimentar uma ideia de amor. Sobre eles, paira contudo a sombra de episódios passados, fragmentos espectrais que não chegam a diluir-se. É então que esta travessia se transforma numa outra: somos levados, pela mão da protagonista, à descoberta do prazer e do desejo,sem o filtro do interdito, sem o limite da convenção.

Viagem no Proleterka — tal como Felizes anos de castigo — mergulha no núcleo da inquietação, tome esta a forma de uma mãe gélida, ou de um pai desconhecido, ou de um marinheiro impetuoso. Da escrita fulgurante de Fleur Jaeggy, ninguém sai incólume.

Os elogios da crítica:

«A caneta de Fleur Jaeggy é como a agulha de um entalhador a desenhar as raízes, os galhos e os braços da árvore da loucura — uma prosa extraordinária.»

Joseph Brodsky

«Fleur Jaeggy possui o invejável dom do olhar inaugural sobre as pessoas e as coisas, entretecendo uma mistura de frivolidade circunstancial e sabedoria absoluta.»

Ingeborg Bachmann

«As frases de Fleur Jaeggy […] assemelham-se mais a pedras preciosas do quea matéria carnal. As imagens surgem como clarões, descontínuas e impressionantes, antes de desaparecerem.»

Sheila Heti

Fleur Jaeggy
Tradução: Ana Cláudia Santos

«As crianças desinteressam-se dos pais quando são abandonadas. […] Com determinação, sem tristeza. Tornam-se alheias. Por vezes, hostis. Já não são elas os seres abandonados, mas são elas que batem mentalmente em retirada. E vão-se embora. Em direção a um mundo sombrio, fantástico e miserável. E, no entanto, por vezes exibem felicidade.»

Esta é a história de uma viagem que cruza os mares da Grécia, ou pelo menos da recordação dessa viagem, filtrada pelo tempo. Johannes e a filha conhecem-se mal e mantêm uma relação distante. Reencontram-se no Proleterka, e procuram aí remediar um hiato sem remédio, recompor uma história de família, alimentar uma ideia de amor. Sobre eles, paira contudo a sombra de episódios passados, fragmentos espectrais que não chegam a diluir-se. É então que esta travessia se transforma numa outra: somos levados, pela mão da protagonista, à descoberta do prazer e do desejo,sem o filtro do interdito, sem o limite da convenção.

Viagem no Proleterka — tal como Felizes anos de castigo — mergulha no núcleo da inquietação, tome esta a forma de uma mãe gélida, ou de um pai desconhecido, ou de um marinheiro impetuoso. Da escrita fulgurante de Fleur Jaeggy, ninguém sai incólume.

Os elogios da crítica:

«A caneta de Fleur Jaeggy é como a agulha de um entalhador a desenhar as raízes, os galhos e os braços da árvore da loucura — uma prosa extraordinária.»

Joseph Brodsky

«Fleur Jaeggy possui o invejável dom do olhar inaugural sobre as pessoas e as coisas, entretecendo uma mistura de frivolidade circunstancial e sabedoria absoluta.»

Ingeborg Bachmann

«As frases de Fleur Jaeggy […] assemelham-se mais a pedras preciosas do quea matéria carnal. As imagens surgem como clarões, descontínuas e impressionantes, antes de desaparecerem.»

Sheila Heti

Você também pode gostar

Spillovers (EN+PT)
Spillovers (EN+PT)
€ 14,00
Apele à pele
Apele à pele
€ 14,00
The Whole Picture: The colonial story of the art in our museums & why we need to talk about it
The Whole Picture: The colonial story of the art in our museums & why we need to talk about it
€ 16,50
Sold Out
O caminho da cidade
O caminho da cidade
€ 16,00
Consentimento
Consentimento
€ 17,45
 

Endereço

Rua Palmira 66C, Lisboa | 1170-287

Busca

pesquise por autora, título ou ISBN

 

Newsletter

Inscreva-se com seu endereço de e-mail para receber novidades e atualizações.

Obrigada!

 

Feito com carinho pelas designers do Estúdio Claraboia

 

document.addEventListener("DOMContentLoaded", function () { const addToCartButtons = document.querySelectorAll('[data-action="add-to-cart"]'); addToCartButtons.forEach(button => { button.addEventListener("click", function (event) { event.preventDefault(); // Impede o redirecionamento padrão const form = button.closest("form"); fetch(form.action, { method: form.method, body: new FormData(form) }) .then(response => response.json()) .then(data => { // Exibe uma notificação de sucesso const notification = document.createElement("div"); notification.classList.add("added-to-cart-notification"); notification.innerText = "Item adicionado ao carrinho!"; document.body.appendChild(notification); setTimeout(() => { notification.classList.add("show"); setTimeout(() => { notification.classList.remove("show"); notification.remove(); }, 3000); // Oculta após 3 segundos }, 100); }) .catch(error => console.error("Erro ao adicionar ao carrinho:", error)); }); }); });